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A HISTÓRIA DE PLUTÃO
terça-feira, 17 de maio de 2011
A NOSSA LUA
A
Lua
(do
latim
Luna
) é o único
satélite natural
da
Terra
, situando-se a uma distância de cerca de 384.405
km
do nosso
planeta
.
Segundo a última contagem, mais de 150 luas povoam o sistema solar:
Netuno
é cercado por 13 delas;
Urano
por 27;
Saturno
tem 60;
Júpiter
é o que tem mais até então e possui 63. A Lua terráquea não é a maior de todo o
Sistema Solar
-
Ganimedes
, uma das luas de
Júpiter
, é a maior - mas nossa Lua continua sendo a maior proporcionalmente em relação ao seu
planeta
. Com mais de 1/4 do tamanho da Terra e 1/6 de sua gravidade, é o único
corpo celeste
visitado por seres humanos e onde a
NASA
(sigla em
inglês
de
National Aeronautics and Space Administration
) pretende implantar bases permanentes.
Visto da
Terra
, o
satélite
apresenta fases e exibe sempre a mesma face (situação designada como
acoplamento de maré
), fato que gerou inúmeras especulações a respeito do teórico
lado escuro da Lua
, que na verdade fica iluminado quando estamos no período chamado de Lua nova. Seu período de
rotação
é igual ao período de translação. A Lua não tem atmosfera e apresenta, embora muito escassa, água no estado sólido (em forma de cristais de
gelo
). Não tendo atmosfera, não há erosão e a superfície da Lua mantém-se intacta durante
milhões
de
anos
. É apenas afetada pelas colisões com
meteoritos
.
É a principal responsável pelos efeitos de
maré
que ocorrem na Terra, em seguida vem o
Sol
, com uma participação menor. Pode-se dizer do efeito de maré aqui na Terra como sendo a tendência de os oceanos acompanharem o movimento orbital da Lua, sendo que esse efeito causa um atrito com o fundo dos oceanos, atrasando o movimento de
rotação da Terra
cerca de 0,002 s por século, e, como consequência, a Lua se afasta de nosso planeta em média 3 cm por ano.
A Lua é, proporcionalmente, o maior satélite natural do nosso
Sistema Solar
. Sua massa é tão significativa em relação à massa da Terra que o eixo de rotação do sistema Terra-Lua encontra-se muito longe do eixo central de rotação da Terra. Alguns
astrônomos
usam este argumento para afirmar que vivemos em um dos componentes de um
planeta
duplo, mas a maioria discorda, uma vez que para que um sistema planetário seja duplo é necessário que seu eixo de rotação esteja fora dos dois corpos.
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