O próximo veículo robótico que vai explorar Marte em 2020 deverá
investigar de forma intensa a superfície do planeta em busca de sinais
de vidas passadas, de acordo com técnicos da Agência espacial americana
(Nasa).
Eles falaram nesta terça-feira (9) após apresentarem um relatório, preparado durante cinco meses, que contém propostas para o próximo veículo marciano.
A missão poderá utilizar pela primeira vez equipamentos de análise microscópica, recolher as primeiras amostras de rochas para um possível regresso à Terra e fazer testes com os recursos naturais do planeta para uma possível utilização deles no futuro.
A missão Marte 2020 vai se basear no trabalho realizado pelo jipe Curiosity, que explora o planeta desde 2012 e já encontrou sinais de ambientes com potencial para serem habitados.
Segundo Jim Green, diretor da Divisão de Ciências Planetárias da Nasa, a missão será “um grande passo para buscar sinais de vida”.
O veículo poderá recolher cerca de 31 amostras que poderão ser enviadas à Terra, o que representa, na opinião de Jack Mustard, professor da Universidade Brown, “um legado para a compreensão do desenvolvimento da habitabilidade do planeta”, explicou.
A Nasa ainda não desenvolveu uma tecnologia própria para trazer amostras à Terra, sem alterar o seu conteúdo.
Eles falaram nesta terça-feira (9) após apresentarem um relatório, preparado durante cinco meses, que contém propostas para o próximo veículo marciano.
A missão poderá utilizar pela primeira vez equipamentos de análise microscópica, recolher as primeiras amostras de rochas para um possível regresso à Terra e fazer testes com os recursos naturais do planeta para uma possível utilização deles no futuro.
A missão Marte 2020 vai se basear no trabalho realizado pelo jipe Curiosity, que explora o planeta desde 2012 e já encontrou sinais de ambientes com potencial para serem habitados.
Segundo Jim Green, diretor da Divisão de Ciências Planetárias da Nasa, a missão será “um grande passo para buscar sinais de vida”.
O veículo poderá recolher cerca de 31 amostras que poderão ser enviadas à Terra, o que representa, na opinião de Jack Mustard, professor da Universidade Brown, “um legado para a compreensão do desenvolvimento da habitabilidade do planeta”, explicou.
A Nasa ainda não desenvolveu uma tecnologia própria para trazer amostras à Terra, sem alterar o seu conteúdo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário