A sonda Curiosity, da Nasa, que pousou em Marte há mais de um mês, parece funcionar "perfeitamente" enquanto se prepara para dar continuidade à sua exploração de dois anos no planeta vermelho, informou a agência espacial americana esta quarta-feira.
Na semana passada, o robô, que chegou a Marte em 6 de agosto, realizou uma série de testes de instrumentos, reinicializando seu computador de bordo, e tudo parece funcionar bem, segundo encarregados do Laboratório de Propulsão a Jato em Pasadena, Califórnia.
"Em cada etapa da checagem, a Curiosity funcionou quase perfeitamente", disse Jennifer Tropser, gerente da missão para o Curiosity no laboratório, acrescentando que os últimos testes seriam realizados quinta-feira cedo.
"O sucesso destas atividades foi excelente até agora", disse a jornalistas em teleconferência com a imprensa. A Curiosity realiza uma missão para investigar se a vida é possível em Marte e verificar se o planeta teve condições de abrigar vida no passado.
Na semana passada o veículo interrompeu temporariamente sua jornada pela superfície marciana para testar os instrumentos de seu braço mecânico. Precisou ficar cerca de uma semana na mesma posição para dar aos técnicos a oportunidade de fazer o braço mecânico de 2,1 m realizar uma série de movimentos determinados em testes na Terra.
O objetivo foi verificar o funcionamento do braço depois da longa viagem espacial e nas diferentes condições de gravidade e temperatura de Marte. O braço e o sistema de amostras de solo são as últimas peças do enorme robô a serem testados, explicaram os oficiais.
O veículo, de US$ 2,5 bilhões, percorreu 109 m dentro da cratera Gale desde que começou a se mover rumo ao leste a caminho de seu destino, uma interseção denominada Glenelg. O local, situado em um ponto de encontro entre três tipos diferentes de terreno, é onde especialistas da Nasa esperam encontrar a primeira rocha para perfuração e análise.
Os especialistas disseram que levará ainda algumas semanas até que o robô esteja posicionado e pronto para escavar uma amostra do solo marciano. Depois de Glenelg, o Curiosity avançará ao seu destino final, as elevações do vizinho Monte Sharp.
Na semana passada, o robô, que chegou a Marte em 6 de agosto, realizou uma série de testes de instrumentos, reinicializando seu computador de bordo, e tudo parece funcionar bem, segundo encarregados do Laboratório de Propulsão a Jato em Pasadena, Califórnia.
"Em cada etapa da checagem, a Curiosity funcionou quase perfeitamente", disse Jennifer Tropser, gerente da missão para o Curiosity no laboratório, acrescentando que os últimos testes seriam realizados quinta-feira cedo.
"O sucesso destas atividades foi excelente até agora", disse a jornalistas em teleconferência com a imprensa. A Curiosity realiza uma missão para investigar se a vida é possível em Marte e verificar se o planeta teve condições de abrigar vida no passado.
Na semana passada o veículo interrompeu temporariamente sua jornada pela superfície marciana para testar os instrumentos de seu braço mecânico. Precisou ficar cerca de uma semana na mesma posição para dar aos técnicos a oportunidade de fazer o braço mecânico de 2,1 m realizar uma série de movimentos determinados em testes na Terra.
O objetivo foi verificar o funcionamento do braço depois da longa viagem espacial e nas diferentes condições de gravidade e temperatura de Marte. O braço e o sistema de amostras de solo são as últimas peças do enorme robô a serem testados, explicaram os oficiais.
O veículo, de US$ 2,5 bilhões, percorreu 109 m dentro da cratera Gale desde que começou a se mover rumo ao leste a caminho de seu destino, uma interseção denominada Glenelg. O local, situado em um ponto de encontro entre três tipos diferentes de terreno, é onde especialistas da Nasa esperam encontrar a primeira rocha para perfuração e análise.
Os especialistas disseram que levará ainda algumas semanas até que o robô esteja posicionado e pronto para escavar uma amostra do solo marciano. Depois de Glenelg, o Curiosity avançará ao seu destino final, as elevações do vizinho Monte Sharp.
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