segunda-feira, 30 de maio de 2011

               Nebulosa do Caranguejo






Nebulosa do Caranguejo (também catalogado como Messier 1, NGC 1952, Taurus A) é um remanescente de supernova e uma nebulosa de vento de pulsar na constelação do Touro. A nebulosa foi observada pela primeira vez por John Bevis em 1731, que corresponde a uma brilhante supernova registrada por astrônomos chineses e árabes em 1054 (catalogada como SN 1054). Observando o céu e filtrando a radiação luminosa para raios X e raios gama em energias acima de 30 KeV, a Nebulosa do Caranguejo é comumente a mais forte fonte de radiação eletromagnética persistente no céu, com fluxo de energia luminosa medido que ultrapassa 1012 eV. Localizado a uma distância de cerca de 6 500 anos-luz (2 quilo parsec) da Terra, a nebulosa tem um diâmetro de 11 anos-luz (3,4 parsecs) e se expande a uma taxa de cerca de 1 500 quilômetros por segundo.
Encontra-se no centro da nebulosa o Pulsar do Caranguejo, uma estrela de nêutrons com 28 a 30 quilômetros de diâmetro, que emite pulsos de radiação que variam desde raios gama a ondas de rádio no espectro eletromagnético, com uma taxa de rotação de 30,2 vezes por segundo. A nebulosa foi o primeiro objeto astronômico identificado com uma explosão histórica de supernova.

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